Parece brincadeira o que acontece nos arraiais lulistas. O secretário nacional de justiça, posto só abaixo do ministro da justiça é não apenas amigo, mas cliente e facilitador de contrabandista internacional.
O nome do secretário é Romeu Tuma Júnior. Ele foi "convidado" para uma reunião com o ministro da justiça, Luis Paulo Barreto [quem?] e, na reunião, este lhe pediu que se afatasse temporariamente do cargo. Ele negou o pedido. O ministro não teve coragem para afastá-lo? Porque será? O que Romeu Tuma Jr. sabe?
Tuma Jr. é filho do senador alugado, digo, aliado, Romeu Tuma. Tuma Jr. é amigo do traficante chinês Li Kwok Kwen, também conhecido como Paulo Li. Paulo Li também é acusado de intermediar a regularização de imigrantes asiáticos ilegalmente no Brasil. As decisões passam pela pasta de Romeu Tuma Jr.
Tuma Jr. é amigo de Li, que já foi seu assessor parlamentar. Tuma Jr. é o chefe das investigações sobre imigrantes ilegais e contrabando e pirataria – e foi flagrado encomendando [não se sabe se comprando ou 'pedindo'] celulares e video-games por intermédio do contrabandista. Esta encomenda foi feita já quando Paulo Li era investigado pela seção sob comando de Tuma Jr. Ele não sabia que seu amigo, preso, ex-assessor, era investigado? Porque ninguém nunca sabe de nada no governo Lula?
Mas não é só. As gravações revelam interesse especial do sr. Tuma em concessão de vistos a imigrantes asiáticos, exatamente os que estavam sob os interesses do amigo e ex-assessor Paulo Li. Outra conversa escabrosa é a tentativa de Tuma Jr. de interferir no resultado de um concurso público onde um conhecido seu não conseguiu aprovação.
Porque Tuma Jr. não se afasta? Porque ele acha que não feriu ética nenhuma. Seu comportamento, dentro dos padrões petistas, é absolutamente decoroso. Os porcos regalam-se no farelo. Ou na lavagem. Bon apetit, Tuma Jr.
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