Algum tempo atrás o atacante do Flamengo, Vágner [Love] foi visto em festa numa favela em Macaé, no Rio de Janeiro. A festa tinha escolta armada, e sabe-se que aconteceu sob inspiração e direção do Comando Vermelho. O atacante justificou sua presença na região sob a desculpa de fazer trabalhos humanitários na região. Ninguém aceitou.
Lula também anda nas favelas. Também se reúne com assasinos. Teria ele trabalho humanitário a desenvolver? Como assim, talvez você se pergunte…
Um dia após a morte de um dissidente cubano nosso humanista estava em Cuba, de braços dados com os assassinos Raul e Fidel Castro. E ainda comparou os dissidentes com os criminosos brasileiros. Lula também já foi um criminoso – ele foi um dissidente. Só que, diferente dos cubanos que realmente protestam com risco da própria vida, Lula teve cela especial e balas paulistinha, sem falar no “menino do MEP”…
Três dias após o assassinato de cinco [a conta está aumentando] dissidentes iranianos, Lula vai abraçar [na sua linguagem enviesada “olhar olho no olho”] o assassino Mahmoud Ahmadinejad, líder iraniano. Lula, o homem dos direitos humanos não dará a mínima atenção a Mir Hossein Moussavi, candidato derrotado por Ahmadinejad [em eleições que o próprio Conselho Supremo iraniano adimitiu terem sido fraudadas]. Moussavi lembra que cinco curdos foram acusados de conduzir atividades “contra revolucionárias e guerra contra Deus”, sendo que três deles foram torturados e todos punidos com o enforcamento numa forma de intimidação aos opositores.
Vágner Love é líder de quê? De nada… de ninguém… mal consegue liderar o ataque do Flamengo. Mas Lula é o presidente do Brasil. Ele, mesmo que ainda não saiba, representa o Brasil e não apenas a si mesmo. Ele lidera os brasileiros? Para onde?
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