quinta-feira, 16 de agosto de 2012

A PUREZA DA IGREJA: UM IDEAL A SER ALCANÇADO SABENDO QUE DEUS É JUIZ DE TODOS

DEUS É O JUIZ DE TODOS

Conquanto a Igreja em Corinto já tivesse o veredicto sobre o pecado e o pecador que agia como não convertido em seu meio, e era seu dever executar a sentença, havia outra questão que talvez preocupasse alguns: e o que acontecerá com ele quando estiver fora da Igreja? Não seria melhor mantê-lo aqui e esperar que a sua frequência a Igreja mudasse suas atitudes? Não seria dureza demais “entregá-lo a satanás” [I Co 5.5: ... entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus]?

Para Paulo, não. Pior seria deixá-lo na Igreja com uma falsa sensação de segurança. Enquanto o pecador não compreende adequadamente em que direção estão levando seus passos ele não muda de rumo. A verdadeira conversão sempre começa com a percepção do estado de pecado [Rm 7.24: Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?]. Somente percebendo que se encaminha para um abismo é que o pecador deseja escapar dele.

Nenhum comentário:

FAÇA DESTE BLOG SUA PÁGINA INICIAL