segunda-feira, 30 de março de 2015

JESUS, NOSSO LIBERTADOR: A PLENITUDE DA DIVINDADE [V]

19 porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude.
Quem é Jesus? Porque Jesus é tão diferente dos demais homens? É uma verdade indiscutível a afirmação das Escrituras de que todos são pecadores (Rm 3:23 - …pois todos pecaram e carecem da glória de Deus) e jamais alcançarão o padrão estabelecido por Deus que é nada menos que a perfeição (Mt 5:48 - Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste).
Isto se aplica a Buda, que buscava a perfeição na anulação do eu. É verdadeiro para Ellen G. White, que buscava a perfeição na obediência à lei (Gl 3:13 - Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar - porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro). Isto se aplica a Macedo, Soares e Santiago e suas promessas vazias de céu na terra. Mas isto não se aplica a Jesus, pois somente dele é dito que é o filho amado, em quem Deus tem o mais absoluto prazer (II Pe 1:17 - …pois ele recebeu, da parte de Deus Pai, honra e glória, quando pela Glória Excelsa lhe foi enviada a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo).
No ambiente em que Paulo escreve os imperadores se declaravam divinos e exigiam adoração – e logo eram assassinados (houve um curto período em que a média era de um imperador a cada dois meses). Maria precisou de uma rainha que adorava deusas pagãs para ser declarada 'veneranda'. Hoje muitos se autoproclamam apóstolos – mas era ele quem os chamava e os designava como tais (Lc 6:13 - E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos).
Todos, sem exceção, eram apenas humanos, mas Cristo é mais que isso. Cristo é o novo homem, o homem perfeito, humano sim, mas o único sem pecado (Hb 4:15 - Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado). Em Cristo, o homem perfeito, habita, perfeita e corporalmente, a plenitude da divindade (Cl 2:9 - …porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade). Nem homem endeusado nem deus rebaixado como nas histórias comuns na antiguidade. O Deus homem, o homem Deus – só Cristo é assim. Ele é o bom pastor do salmista (Sl 23:1 - O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará), é o pastor de Israel (Sl 80:1 - Dá ouvidos, ó pastor de Israel, tu que conduzes a José como um rebanho; tu que estás entronizado acima dos querubins, mostra o teu esplendor) e é, também, o nosso bom pastor (Jo 10:11 - Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas), e, para que não reste dúvidas, ele também é o nosso supremo pastor (I Pe 5:4 - Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória).

Você conhece mais alguém de quem possamos dizer que é perfeitamente divino? Por mais que respeitemos Maria, não é possível falar isso dela. Por mais que um muçulmano venere Maomé (veneração, adoração e culto são apenas termos técnicos para a mesma idolatria) eles não ousariam falar que ele é divino. Um espírita também não diz isso de Alan Kardec. Nenhum deles é comparável ao Senhor Jesus. Porque escolher a eles e não a Jesus?

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