Os
versos 13 e 14 apresentam-nos a ação de Deus em favor de escravos condenados à
morte, libertando-os do império das trevas e transportando estes escravos para
o reino do filho do seu amor, Jesus Cristo – em quem temos a redenção, a
remissão dos pecados. Mas quem é este Jesus, sob cuja regência agora devemos
viver? Quem é o nosso rei e libertador?
15 Este é a imagem do Deus
invisível, o primogênito de toda a criação; 16 pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e
sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias,
quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. 17 Ele é antes de todas as
coisas. Nele, tudo subsiste. 18
Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre
os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, 19 porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a
plenitude 20 e que,
havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse
consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus (Cl 1.15-20)
Uma
comparação entre os grandes religiosos – Buda, Maomé, Maria e o que eles
representam para as suas respectivas religiões.
i.
Buda é o fim do ser, é a percepção de uma plena unidade com o universo
de tal maneira que haja a anulação do ego.
ii. Maomé é um homem que juntou
e adaptou textos bíblicos e um cristianismo confuso existente na península
arábica com as crenças tribais – mas, mesmo para o mais exaltado muçulmano, ele
é apenas um homem.
iii. Maria, a mãe de Deus para os
católicos, título que remete à maternidade do homem Deus, mas não eterna como
Deus. Tida como co-redentora, e medianeira, seus rogos seriam sempre dirigidos
ao filho, nunca ao Pai. Uma mulher humilde e submissa, mas seria ela comparável
a Jesus? Sem falar no fato de que a sua não morte é apenas uma doutrina surgida
muito tempo depois do fechamento do cânon e não encontra qualquer respaldo nas
páginas das Escrituras – nossa regra de fé e prática.
Você
poderia dizer de algum desses que é igual ou maior do que Jesus? Teríamos
ousadia suficiente para ir contra as Escrituras que afirmam que ele é o único
salvador (At 4.12 - E não há salvação em nenhum
outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens,
pelo qual importa que sejamos salvos) e que qualquer crença que não tenha sua
origem e fim em Jesus é mera superstição, mera crendice (At 3:16 - Pela fé em o nome de Jesus, é
que esse mesmo nome fortaleceu a este homem que agora vedes e reconheceis; sim,
a fé que vem por meio de Jesus deu a este saúde perfeita na presença de todos
vós)?
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