Em 2009 aconteceu um fato inusitado: o governo Lula preteriu a indicação tida como imbatível do brasileiro Márcio Almeida, que na época era diretor-adjunto do órgão. Lula preferiu apoiar o ministro da Cultura do Egito, Farouk Hosni, conhecido por destruir livros dos quais não gostava. Pra variar, Lula e seu chanceler, Celso Amorim, perderam. E a cadeira foi para a búlgara Irina Bokkova. Nem Brasil, nem Hosni. O problema não está aí. Hosni é só mais um amigo do Lula que está envolvido com escândalos de corrupção.
Onde tem lulista, onde tem amigos do Lula, tem corrupção. Quem será o próximo?
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