BRASIL. OLHA PRA CIMA...
Gosto muito de uma música cujo refrão diz: “Brasil, olha pra cima, há uma chance de ser novamente feliz”. A música é bonita, mas o termo “novamente“ me incomoda, porque não consigo me lembrar um momento em que o Brasil antigamente era feliz. Feliz quando? Antes da descoberta? Quando os nativos adoravam a Tupã, Jaci, temiam o curupira e outros entes da floresta? Feliz sem conhecimento do Deus vivo e verdadeiro? Impossível.
Feliz com a chegada dos colonizadores, que exploraram a terra, prenderam e assassinaram milhares de nativos (que também mataram e comeram muitos europeus - não vejo os índios como inocentes em momento algum, nem antes, nem agora, especialmente depois das cenas de violência e seqüestros que estão sendo protagonistas, incentivados por ONGs estrangeiras e pela impunidade)?
Feliz com a escravidão de milhões de africanos - nem melhores nem piores que europeus e americanos - mas que num movimento chamado de “afirmativo” tem negado aos demais brasileiros a igualdade que tanto proclamam, criando cotas que os tornam “mais brasileiros” que os demais brasileiros somente por causa da tez da sua pele? Feliz assim? Acho que não.
Feliz com a religiosidade semi-pagã que caracterizou nossa história religiosa nos seus primeiros 4 séculos, e que se opôs veementemente à pregação evangélica nos idos do séc. XIX (logo este século, chamado o “das luzes”)?
Feliz com a religiosidade semi-pagã que caracteriza a segunda metade do séc. XX e o início deste séc. XXI, com um fetichismo travestido de evangelho (ou não é fetiche a confiança em objetos, como cartas, velas, sal, óleo, rosas, roupas, pessoas, instituições e métodos e não apenas na graça do Senhor Jesus)?
Feliz com a entrada do Brasil no rol das nações que andam na contramão da história, com racialismo (divisão da sociedade em quotas), cientificismo (visão da ciência como superior à moral, à ética e, especialmente, à religião - como dizia o médico Louis Pasteur, “um pouco de ciência conduz à apostasia, a verdadeira ciência conduz a Deus”)? Nosso país passará a fazer experiências com embriões humanos. Talvez muitos de nós sejamos beneficiados por estas pesquisas, mas ao simples e absurdo custo da destruição de embriões humanos. Vidas serão destruídas, aos milhares, sem um único “ai”. Nenhum, não, pois ainda há os “ais” ameaçadores de Deus. Ai desta nação.
Gosto muito de uma música cujo refrão diz: “Brasil, olha pra cima, há uma chance de ser novamente feliz”. A música é bonita, mas o termo “novamente“ me incomoda, porque não consigo me lembrar um momento em que o Brasil antigamente era feliz. Feliz quando? Antes da descoberta? Quando os nativos adoravam a Tupã, Jaci, temiam o curupira e outros entes da floresta? Feliz sem conhecimento do Deus vivo e verdadeiro? Impossível.
Feliz com a chegada dos colonizadores, que exploraram a terra, prenderam e assassinaram milhares de nativos (que também mataram e comeram muitos europeus - não vejo os índios como inocentes em momento algum, nem antes, nem agora, especialmente depois das cenas de violência e seqüestros que estão sendo protagonistas, incentivados por ONGs estrangeiras e pela impunidade)?
Feliz com a escravidão de milhões de africanos - nem melhores nem piores que europeus e americanos - mas que num movimento chamado de “afirmativo” tem negado aos demais brasileiros a igualdade que tanto proclamam, criando cotas que os tornam “mais brasileiros” que os demais brasileiros somente por causa da tez da sua pele? Feliz assim? Acho que não.
Feliz com a religiosidade semi-pagã que caracterizou nossa história religiosa nos seus primeiros 4 séculos, e que se opôs veementemente à pregação evangélica nos idos do séc. XIX (logo este século, chamado o “das luzes”)?
Feliz com a religiosidade semi-pagã que caracteriza a segunda metade do séc. XX e o início deste séc. XXI, com um fetichismo travestido de evangelho (ou não é fetiche a confiança em objetos, como cartas, velas, sal, óleo, rosas, roupas, pessoas, instituições e métodos e não apenas na graça do Senhor Jesus)?
Feliz com a entrada do Brasil no rol das nações que andam na contramão da história, com racialismo (divisão da sociedade em quotas), cientificismo (visão da ciência como superior à moral, à ética e, especialmente, à religião - como dizia o médico Louis Pasteur, “um pouco de ciência conduz à apostasia, a verdadeira ciência conduz a Deus”)? Nosso país passará a fazer experiências com embriões humanos. Talvez muitos de nós sejamos beneficiados por estas pesquisas, mas ao simples e absurdo custo da destruição de embriões humanos. Vidas serão destruídas, aos milhares, sem um único “ai”. Nenhum, não, pois ainda há os “ais” ameaçadores de Deus. Ai desta nação.
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