Nos últimos anos tenho visto alguns jogadores de futebol rejeitarem a convocação para a seleção brasileira, outrora tão temida, tão respeitada, tão amada. Equipes como Paraguai e Venezuela tremiam à simples menção de jogar contra o "escrete canarinho" (naquela época usava-se esta expressão). Ninguém perguntava: quem ganhará? Mas a "De quanto será"? Os tempos mudaram, jogadores que noutros tempos mal seriam lembrados como selecionáveis começaram a pedir dispensa da seleção. Mas, na seleção, a fila anda. Convocáveis e convocados de hoje serão esquecidos amanhã.
Quero falar de outra seleção. Esta não tem empresas como patrocinadoras, não joga futebol, não disputa campeonatos. Ela já é vencedora aliás, é mais que vencedora. A convocação para dela tomar parte tem sido feita há muito tempo e de muitas maneiras: livros, revistas, jornais, televisão, rádio, publicamente, reservadamente. De qualquer modo possível a convocação tem chegado a homens e mulheres. Não se faz distinção de cor, nacionalidade, escolaridade, renda, sexo. Nenhuma distinção. Mas a convocação é séria e tem um tempo determinado. O nome do técnico não é Dunga ou qualquer outro que vemos nas TVs. Seu nome é Jesus Cristo. E ele tem convocado milhões através de seus servos, pregadores da palavra, que se utilizam de todos os meios de comunicação disponíveis. E você, que atitude tomará frente à convocação para integrar a seleção dos santos, dos eleitos de Deus (e não do time da baixada santista)?
Ele diz a todos os que estão cansados e sobrecarregados que venham a ele, pois ele dará descanso e repouso. Ele diz aos que tem fome e sede que dele recebam verdadeira comida e verdadeira bebida.
Esta convocação é imutável em seu teor e nos seus alvos. E se você foi convocado você entenderá o chamado, pois todo o que foi dado a Jesus pelo Pai irá a ele. Os convocados (que ele chama de ovelhas) ouvirão a sua voz, atenderão, seguindo-o. O que você fará com a convocação de Jesus? Atenda, já, pois hoje é o tempo oportuno, o dia da salvação.
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