sábado, 24 de agosto de 2013

BENEFÍCIOS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS: VIDA ETERNA PARA OS CRENTES

O evangelista João afirma que, embora Tomé tivesse fé genuína no Senhor Jesus, outros receberiam a mesma certeza sem, no entanto, as mesmas provas objetivas que ele recebera (Jo 20.29 Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram. Mas, em que creriam estes bem aventurados? É justamente tendo em vista estes bem aventurados que João escreveu o seu evangelho (Jo 20.30-31 Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome).
Por sua confiança no testemunho de outros crentes eles também creriam no Senhor Jesus e seriam salvos. Quando a multidão de judeus, desperta pelo testemunho dos apóstolos, pergunta o que deveriam fazer, talvez expressando desespero por já terem matado o messias, ou na expectativa de receberem novas regras, novas leis, são surpreendidos pela mensagem simples do evangelho: eles deveriam se arrepender de seus pecados, deixarem seus maus caminhos e receberem o Cristo ressurreto (At 3.19-20 Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus).

Até mesmo a incredulidade de Tomé foi escrita para que nós não incorramos nos mesmos erros. Tudo quanto foi registrado foi para os antigos, seus filhos, e para nós (At 2.39 Pois para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos os que ainda estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar) independente de estarmos nos confins da terra (At 13.47 Porque o Senhor assim no-lo determinou: Eu te constituí para luz dos gentios, a fim de que sejas para salvação até aos confins da terra) como, evidentemente estamos, se levarmos em conta o ponto de vista dos judeus neotestamentários mediterrâneos, para que tivéssemos esperança independente do que pudéssemos ou não ver (Rm 15.4 Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança).

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