Assista em: https://youtu.be/j3AWhlJ61Ng
O culto era vazio, frio, mecânico até ao ponto de se tornar repulsivo. Os relacionamentos eram cada vez menos saudáveis resultando em opressão, exploração e escravidão. A identidade nacional estava sendo destruída por meio de casamentos com membros de outras nacionalidades porque consideravam a vontade de Deus irrelevante. Sem união a unidade da nação estava sendo perdida, sem segurança e não havia nenhuma chance de prosperidade neste contexto.
A profecia de Isaias de serem devorados à espada era mais que uma simples profecia, era uma realidade diária (Is 1.20)1. O povo continuava sofrendo, continuava perecendo, e o diagnostico continuava sendo o mesmo apresentado por intermédio do profeta Isaias: faltava-lhes conhecimento de Deus. Conheciam leis e costumes, sabiam os métodos sacrificiais, mas não tinham relacionamento, não tinham intimidade com Deus, e isto estava sendo mais uma vez, motivo de trágicos sofrimentos.
Mas, em meio a tudo isto, Deus envia o seu mensageiro com uma sentença [2] judicial que condenava e ao mesmo tempo podia trazer grande alento e esperança. Malaquias é um perfeito exemplo de que, onde a miséria e o pecado são abundantes, a graça de Deus é superabundante!
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