Assista em: https://youtu.be/cNCR6JV1Rc4
Uma sentença é uma declaração formal dotada de efeitos legais e que traz resultados práticos. Estamos acostumados a ver juízes darem sentenças e advogados apresentarem recursos infinitamente até que achem um juiz favorável que atenda seus interesses - e quem sabe um dia haja uma sentença definitiva, irrecorrível mas não irreversível no caso do judiciário brasileiro.
O profeta Malaquias começa nos dizendo que sua fala não é uma simples opinião pessoal, nem mesmo o decreto de um potentado, governador ou de um rei. Malaquias traz uma sentença do mais elevado legislador, uma declaração do Rei dos reis e Senhor dos senhores, a fala daquele que faz todas as cosias segundo o conselho de sua soberana vontade (Ef 1.11)1 e em quem não há qualquer variação ou sombra de mudança.
Esta sentença está inteiramente asseada em três aspectos: a maneira e propósito de Deus agir, a reação de Israel em relação às declarações de Deus e as provas de que Deus é verdadeiro em suas reivindicações.
Em primeiro lugar, Deus diz o que nenhum juiz diz às pessoas a quem tem que julgar: “eu vos tenho amado”. Deus afirma que o seu amor nunca se aparta de seu povo apesar de suas infidelidades (Os 14.4)2. Seu amor nunca é interrompido porque seu amor é eterno e infinito, seu amore está sempre demonstrado apesar da rebelião e pecados humanos. Dia e noite, perto ou longe, sempre somos objeto do amor de Deus por nós. Na há nada (Rm 8.38-39)3 que nos separe do amor de Deus a ponto de Ele provar o seu imenso amor dando seu filho para morrer numa cruz em nosso lugar (Rm 5.8)4 lugar para onde ele poderia ter nos mandado e não haveria qualquer injustiça nisso. Mas, e Deus não quer que você se esqueça disso, ele tem amado, continua amando e continuará amando. Isto nunca vai mudar.
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