Uma pequena pausa nos relatos dos trabalhos para falar de outras bênçãos.
O açaí [com ou sem guaraná] é uma verdadeira instituição paraense – e nada mais justo que levar os visitantes para tomar esta tradicional bebida local, que, também, foi acompanhada de mousse de cupuaçú, outra fruta tradicional da região.
Mas que ninguém pense que o Rev. Paulo tomou esta pequena quantidade de cupuaçu sozinho [na foto acima]. Ele teve uma valente e perseverante ajuda.
Após o encerramento das festas na IP Jacundá, fomos para o lago formado pela represa de Tucuruí, mais precisamente na fazenda G3, pertencente ao Pb. Adão Ribeiro. Churrasco e tentativa de pescaria – mas muito passeio de lancha e até de jet-ski, do qual o Rev. Paulo levará sempre indeléveis lembranças.
Sede da fazenda G3. Como não "descansar" em um lugar como este, especialmente após um dia de muito sol e pouco peixe? Que o digam nossos companheiros de estadia:
Depois disto, é chegada a hora de retornar. Rev. Paulo, Júnior [diácono profético], obrigado por vossa presença – e que Deus vos traga outras vezes.
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