terça-feira, 16 de julho de 2013

DILMA ROUSSEF SE REÚNE COM "DIVAS GOSPEL" PARA GARANTIR EMPREGO DE MINISTRO DO NADA


Prestem atenção nesta foto – ela representa o máximo da hipocrisia religiosa. Ninguém ali gosta de ninguém, é puro marketing político e pessoal.
Ninguém duvida que a reunião desta semana, entre a governAnta Dilma Rousseff e um grupo de "divas gospel", incluindo aí o inócuo ministro da pesca, o Sr. Marcelo Crivella, tem alguns objetivos, e nenhum beneficia o país a Igreja cristã. E estes objetivos são de mão dupla, servem tanto aos políticos como às divas. Tomaram cafezinho, posaram para fotos, se abraçaram, cantaram, a mulher que não crê em Deus nenhum fez a leitura de uma oração escrita pelo sub-servo de Mammom, Crivella.
Como a melosa Damares afirmou, ninguém estava ali buscando alguma melhora para o Brasil, foram apoiar Dilma (e suas políticas, certamente, como aborto, má gestão pública, desvio de recursos, sucateamento da saúde, educação, segurança pública, favorecimento a aliados e familiares, kit gay, casamento homossexual, criminalização da disciplina paterna, sexualismo em escolas ainda no primeiro ciclo – 1º ao 5º ano - censura, etc.). É emblemático que tenham cantado, justamente, a música "A minha vitória tem sabor de mel" e não "Palácios" do extinto grupo Rebanhão, marcante nos anos 80 e início dos anos 90.
Anote aí a lista de aliadas da Dilmentira: Ana Paula Valadão (será que chorou, ou baixou algum tipo de animal, lá, talvez uma raposa?], Bruna Karla, Damaris, Cássia Helena, Eyshila, Enezete (quem?), Fernanda Hernandes, Irene Lopes, Juliana Machado, Leonor Machado, Mara Maravilha, Maria do Carmo, Maurizete Acioli, Rubia Fernandes, Sonia Hernandes e Valnice Milhomens, além de Marcelo Crivella, Gleisi Hoffmann e o declarado inimigo dos evangélicos, ex-coroinha e terrorista orgulhoso e não arrependido  dos seus crimes, Gilberto Carvalho.
Antes de prosseguir, preciso questionar a declaração da impensa (imprensa sem cérebro, que não pensa) que afirma que "Dilma recebe lideranças evangélicas". Lideranças evangélicas? Um monte de cantoras com músicas cada vez mais decadentes teologicamente, pastoras e bispas (de que bíblia tiraram estes ofícios?). Que igrejas genuinamente evangélicas representam, afinal? Quem lhes deu status de representatividade? De representantes mesmo só a herege Milhomens e a ladra-sonegadora Hernandes. O resto não tem "direito de delegação". Onde estão os presidentes ou enviados das Igrejas que, efetivamente, pregaram e pregam o evangelho neste país? Onde está a Igreja Presbiteriana? A Igreja Batista (não a do laguinho)? Onde a Assembleia de Deus? Nem mesmo os dois maiores nomes midiáticos do circuito evangélico (e eu não concordo com eles, não os considere meus representantes nem mesmo expoentes do genuíno evangelho, mas estão em evidência) Silas Malafaia e Marco Feliciano estavam presentes.
Vamos, agora, explicitar os objetivos de cada um com este encontro:
i.                     Dilma queria posar de estadista, mostrando que, da mesma maneira que ouve os gays, os abortistas, os ditadores-baderneiros do Movimento Passe Livre também ouve os evangélicos (mesmo que eles não tenham representatividade nenhuma) como as que foram escolhidas a dedo. Pergunte se 90% dos evangélicos se sentem legitimamente representados pelas que estiveram na reunião? E, não nos enganemos, foram beijar a mão que, por ora, as alimenta, mas que as enforcaria, se pudesse.
ii.                   Dilma quer evitar protestos dos evangélicos com os gastos que se farão, por baixo dos panos, sem licitação e sem prestação de contas, com a Jornada Mundial da Juventude, um evento religioso, católico, e, portanto, particular num esteado laico. Para inglês (e brasileiro sem informação) o investimento estatal de R$ 43.000.000 (isso mesmo, 43 milhões) não foi enviado – mas o sistema de pagamento do Brasil é de empenhos, demora, mas a grana sai, e, geralmente, com numerosos reajustes, adendos, aditivos, o que resulta em superfaturamento. Quem não se lembra do preço do cafezinho da Dilma contratado pelo ministério da pesca, que tem como atual ministro Marcelo Crivella.
iii.                 Marcelo Crivella, por falar nele, mostrou-se capaz de articular uma reunião de "divas gospel" para ajudar a governAnta a aparecer em fotos com representantes de si mesmas, evangélicas, mas não representantes dos genuínos evangélicos. Diante da iminência de uma reforma ministerial ele quer garantir os seus próprios rapapés e deu o recado: eu sou útil, descartando que sua pasta seria reintegrada ao ministério da Agricultura: "A presidenta Dilma em nenhum momento (...) deixou passar de que isso ocorreria". Eles entendem tanto de evangélicos, estou sendo irônico, pois foi da assassina que partiu o convite para a sonegadora, aquela que elegeram como representante-mor dos evangélicos Sônia Hernandes, que consideram "muito respeitada e conceituada no nosso Brasil" - digam isso para o FBI, e aí ela convidou algumas mulheres que têm feito a diferença, que têm feito um trabalho por esse Brasil, que tem um reconhecimento das pessoas". Como não podia deixar de ser a melosa diz que fizeram festa, choraram, se emocionaram, tudo muito "positivo", politicamente e publicitariamente positivo, mas vexatório para o evangelho.
iv.                 As divas: discordando do ministro da pesca em aquário as divas quiseram mostrar força política, afirmando que a reunião aconteceu a pedido delas, e não da governAnta, como disse o ministro. Desconhecidas, algumas já em ocaso, algumas ainda em evidência, outras motivo de escárnio por suas ações cada vez mais ridículas e afrontosas ao evangelho, ganharam evidência pelo menos no mundinho em que dominam, afinal, foram recebidas no palácio do Planalto. A questão é que todas estiveram ali como os profetas que apoiavam a guerra de Acabe e Josafá contra os Sírios. Nenhuma delas teve a ousadia de Micaías, de anunciar naquele antro a reprovação de Deus por um governo que não é só corrupto (não venham me dizer que sempre houve corrupção – estou cansado e saber, mas nunca a níveis tão elevados), desavergonhado em suas práticas corruptas e, pior ainda, imoral e amoral. Nenhuma se colocou ali como verdadeira serva de Deus, mas foram "dar apoio" a tudo o que está aí.
E o coração do pastor? Desculpe, se a vitória da Dilma e doidivanas divas tem sabor de mel (música e letra pobres, mero plágio do que de pior foi produzido por algumas cantoras populares no norte-nordeste) meu estômago se revolve, sinto gosto amargo, imagino que o Senhor sinta algo parecido com o que João descreve em Ap 3.16: ânsia de vômito. Não, não é gosto de mel. Não é mesmo. E o pior é que sei que outros mais virão e se venderão ao brilho das luzes dos palácios de Brasília, só para morrerem, um a um, como mariposas. Caio Fabio fez isso anos atrás, vendeu-se, começou a aproximar dos evangélicos o que antes os evangélicos chamavam de "sapo barbudo"... e deu no que deu. Caio, caiu... todavia, a palavra do Senhor permanece, tudo isto passará, mas a palavra do Senhor permanecerá para sempre. E quanto aos vendidos? Fica a advertência do profeta Isaías:
À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva (Is 8.20).



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