Ontem à noite tive o prazer de privar da companhia do Rudimar Maróstica. Quem é Rudimar? Simplesmente uma pessoa especialíssima, como raramente se vê. Nos momentos de lutas e angústias, muitas vezes “só com o toco da adaga”, pelejamos. Uma luta inglória, de poucos contra muitos, de pequenos contra interesses de grandes entre os homens. De servos diante de senhores, ou melhor, de usurpadores que se assenhorearam do que não lhes pertencia. Junto com outros gigantes, como Ito, Jane, Eli e Minye, Pitro, Avali e Graciolino, Nica, Jorge, Diogo, Schica e Sara, Ana e Dete, Davi e Tere, e tantos outros, lutamos. Bravos! Venceram. E, para matar a saudade, nada melhor do que uma deliciosa picanha com carne de sol e mandioca no Pororoca. O blog já postou fotos de melhor qualidade, eu sei, mas, certamente, nenhuma de uma amizade mais sincera do que esta. Valeu, Rudy… em breve faremos um “Clube do Bolinha” aqui em Jacundá. Restou a amizade – mas pudemos comprovar que onde malfeitores se reúnem não há amizade, há interesses. Logo se separam – mesmo que façam um tremendo estrago no caminho. Eles se foram. Nada valem, nunca valeram.
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