Segundo a Associação Nacional de Jornais [ANJ] a imprensa brasileira sofreu 70 atentados à liberdade de publicar as informações de que dispunha. O relatório lista casos de censura, ameaças, agressões a jornalistas e outras formas de pressão contra o direito à informação no período de agosto de 2008 a 27 de setembro de 2010. “É uma situação preocupante, pois todos os casos representam flagrante desrespeito à Constituição do País”, afirma Ricardo Pedreira, diretor executivo da ANJ. Destes casos 26 foram casos de censura por medida judicial, das quais 10 pela Justiça Eleitoral. Em alguns casos membros do próprio poder judiciário entraram com ações restritivas contra reportagens que os envolviam.
Para a imprensa que apura, como no caso da família Sarney [operação Boi Barrica] a censura permanece em vigor contra o jornal O Estado de São Paulo. A PF investiga Fernando Sarney, filho de José Sarney, suspeito de fazer caixa 2 nac ampanha da irmã, Roseana na disputa pelo governo do Maranhão que ela ganhou por decisão judicial o ano passado. O segundo foi a liminar que proibia 84 veículos de comunicação de noticiar as denúncias contra o governador do Tocantins, Carlos Gaguim [PMDB].
Mas para os meios de comunicação que são governistas, tudo pode, até mesmo colocar funcionários da EBC [Empresa Brasileira de Comunicações] para filmar a presença de Lula nos palanques dilmistas. Isso pode ser noticiado. Esta imprensa não apenas é permitida mas paga pelo dinheiro público.
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