Com tantas coisas sérias para se preocuparem, inclusive a questão ética no planalto, nossos deputados estão preocupados com:
Obrigar as instituições de ensino a flexionarem corretamente o gênero de profissões e graus dos diplomas que expedirem. O parecer aprovado argumenta que diversas instituições de ensino ainda mantêm o padrão dos diplomas da época em que as mulheres não tinham acesso à educação.
Considerar a profissão de taquígrafo do congresso uma profissão insalubre. A proposta estabelece, por exemplo, que a atividade é insalubre por causar riscos à audição dos profissionais da área. Por isso, assegura aposentadoria especial aos 25 anos de exercício da taquigrafia e não 35 como é para a maioria dos trabalhadores brasileiros.
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