terça-feira, 7 de junho de 2011

FOI HOMOFOBIA? PÕE NA ESTATÍSTICA

O fim do relacionamento de quase uma década foi o motivo para que o jovem Alysson Bomfim tenha posto fogo no apartamento do parceiro Mauro Brettas, na Lagoa, zona sul do Rio de Janeiro, por volta das 21h desta segunda-feira. Inconformado Alysson chegou a atirar da varanda da residência uma mesa, cadeiras e outros objetos em cima de uma viatura da Polícia Militar que estacionou na frente do edifício. Empunhando uma vela e uma garrafa de álcool ele ameaçava atear fogo no próprio corpo e se jogar do 9º andar. Mauro, que é hair stylist e consultor de beleza preferido de estrelas como Déborah Secco, Carolina Ferraz, Maria Rita, Taís Araújo, entre outras famosas, não estava em casa e, avisado por amigos, chegou, de taxi, cerca de 20 minutos depois para tentar demover o ex-companheiro. Em uma manobra minuciosa os bombeiros invadiram o apartamento através da varanda, usando técnicas de alpinismo, e imobilizaram o incendiário em poucos segundos.

Como a grande maioria dos crimes envolvendo homossexuais, este é mais um. Tanto a vítima quanto o criminoso são homossexuais. Quando um cliente se desentende com um gay na verdade temos dois gays se desentendendo: um assumidamente passivo e o outro, ou ativo ou também passivo. Mas o crime vai pra conta da "homofobia" que já virou uma bandeira. E esse, vai pra que conta?

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