Terminou ontem o prazo dado inicialmente para concluir o inquérito sobre as lambanças da família Guerra na Casa Covil. E hoje o ministro interino Carlos Esteves Lima assinou portaria prorrogando por mais 30 dias as investigações.
A revista VEJA revelou tramóias urdidas por Israel Guerra, filho de Erenice, que tinha um esquema de tráfico de influência no governo em troca de pagamento de comissão, operando a concessão de um contrato de R$ 84 milhões para um empresário do setor aéreo com negócios com os Correios. Um servidor da Casa Civil, envolvido no esquema, Vinícius Castro, foi demitido. Novas denúncias surgiram e mostraram o envolvimento de outros parentes de Erenice, inclusive Saulo Guerra, outro filho dela. No dia 16 de setembro, Erenice pediu demissão.
Agora o resultado das investigações só sairá depois das eleições. E ele depende de quem ganhar as eleições, não sei se fui claro o suficiente.
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