Os bandidos do PT que agrediram fisicamente [porque moralmente eles já o fazem há muito tempo] o candidato José Serra apenas deram continuidade a algo que já não é nenhuma novidade. Tem sido cada vez mais comum este tipo de ataque na América do Sul [Venezuela, Argentina, Bolívia, Equador]. No Brasil é mais raro, mas sempre tem o dedinho do PT: Em 2000, com vistas à candidatura ao governo do estado, o deputado federal José Dirceu, então presidente nacional do PT, com o ímpeto que a covardia não lhe permitiu ter quando guerrilheiro, incitou os companheiros ao crime [Art. 286 do código penal – ele gozava de imunidade, que confundiu com impunidade, parlamentar]. A companheirada atendeu ao seu brado de que os adversários tucanos teriam que “apanhar nas ruas e nas urnas”. Dias depois, o governador Mário Covas foi acuado e agredido por professores grevistas acampados na Praça da República, em São Paulo.
Em 2010 a história se repetiu, e novamente com os professores. Em manifestação nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, Maria Izabel Noronha, a célebre Bebel da APEOESP, multada pelo TSE por campanha eleitoral irregular, incitou a plateia a transformar em alvo o governador José Serra. “Nós estamos aqui para quebrar a espinha dorsal desse partido e desse governador”, gritou a companheira Bebel. Não quebraram a espinha de Serra, mas quase lhe quebram a cabeça.
É a companheirada bolivariana em ação. Mas o Brasil não tem nada a ver com Simon Bolívar… Aula de história nestes professores.
Alguns dias atrás Lula mostrou sua inclinação autoritária dizendo, em Santa Catarina, que a oposição não tem o direito de existir. É por isso que para eles os cubanos presos por oposição aos Castro são comparados aos assassinos e ladrões das cadeias brasileiras. Ele disse que o DEM deveria ser extirpado. A companheirada entendeu o recado. E querem começar pelo último método a ser adotado por Hitler: a eliminação física, pura e simplesmente.
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