… as provas de que o governo também está metido em mais esta.
Os neo-aloprados de Dilma, Pimentel, Lanzetta e Benedito, a serviço da candidatura de Dilmentira, armaram mais que um dossiê. Já há provas de três. O último é o mais impressionante e criminoso: contra Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente do PSDB, que não é candidato a nada. Eduardo já foi perseguido pelo PT, Ministério Público e imprensa quando era secretário-geral da Presidência (FHC). Processou e venceu seus caluniadores em todas as instâncias.
Os neo-aloprados estavam montando um dossiê contra ele contendo informações prestadas à Receita Federal [estranho jeito de sonegar]. Seu sigilo fiscal foi quebrado ilegalmente, sem autorização judicial. E os dados são de referência 2009, ou seja, foram entregues este ano. O dossiê é fresco. Os petistas tentaram ocultar os dossiês sob a mentira de tratar-se de um livro do jornalista [decadente] Amaury Ribeiro Júnior. O PT queria jogar a culpa no aliado.
Mas o problema é que até a Receita Federal está envolvida. Basta lembrar que a chefe de todos é Dilma, que é ex-chefe da Erenice Guerra [herdeira de seu cargo na Casa Civil], que tem influência decisiva da Receita Federal. Todos são amigos de Fernando Pimentel, coordenador da campanha de Dilma, de quem foi companheira na Vanguarda Armada Revolucionária –Palmares. Pimentel contratou Lanzetta, que estava contratando os arapongas, espiões e bandidos. Já ficou claro que Serra não era o único alvo. Sabe-se de três ou quatro, já. O que me preocupa é o que não se sabe. E mais vem por aí. E creio que Lanzetta é só a ponta da lanza…
No caso de Serra trata-se de uma armação [se é que não quebraram seu sigilo fiscal também]. Mas no caso de Eduardo um crime foi cometido, como já foi feito pelo mesmo PT antes, no caso do caseiro Francenildo. Estes dados são informações sigilosas prestadas a órgãos públicos. Um servidor nomeado no processo de aparelhamento do estado usou sua função para violar um sigilo constitucional. criminoso.
Nesta eleição está em jogo mais do que a função de presidente da república. Está em jogo o estado de direito. O Brasil vai escolher [e boa parte não sabe disso] entre o estado democrático e de direito e o estado policial, aparelhado pelos petralhas e seus companheiros alugados. Quem quiser pode escolher entre a liberdade e a segurança jurídica ou então ficar com as Dilmas [tem mais de uma, pode ter certeza, ela é só um produto deste meio], Fernando Pimentel, Lanzettas [são muitos, só depende de quanto se paga] e seus métodos asquerosos, criminosos, nojentos, inaceitáveis, abomináveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário