terça-feira, 8 de junho de 2010

PARADA GAY, ANTI-SEMITISMO E CENSURA

bandeiragaySabe aquele ar de tolerância superior exibido pelos chamados movimentos “gays”? Não passa de pura cascata. O movimento que se pretende defensor de uma minoria [extremamente ruidosa] na verdade é intolerante com tudo que não comungue com sua cartilha. Basta ver o que acontece quando alguém que discorde da prática homossexual aceite participar de um debate. Imediatamente é desqualificado como “antiquado”, para usar um termo bem leve.

Em Madri, na espanha, os organizadores da pantomima proibiram a participação do carro israelense que iria representar os gays de Tel Aviv porque a prefeitura da cidade de Israel não condenou o incidente envolvendo soldados israelenses e um grupo de ativistas pró-palestinos que tentavam furar o bloqueio imposto a Palestina. Vale lembrar que os navios foram insistentemente orientados a retornar ou a se submeterem às normas definidas por Israel para o envio de auxílio humanitário. Preferiram atacar os soldados que desceram no navio. Os soldados revidaram e mataram 9 turcos.

O ultra-tolerante organizador [cuidado com a dose de ironia] Antonio Poveda afirmou que “Depois dos ataques, e vendo que não houve condenação por parte da prefeitura de Tel Aviv, decidimos não permitir a participação deste carro”. Seriam os gays de Tel Aviv fortes o suficientes para ditar a política da prefeitura local? Não creio. Aliás, é bom lembrar que a vida de muitos israelenses tem sido salva justamente pela política do bloqueio imposto à região, que pôs fim ao constante bombardeio do Hamas às cidades israelenses – Tel Aviv inclusive.

E O QUE DIZ O CORAÇÃO DO PASTOR?3

O que chamam de “orgulho” gay não passa de uma somatória de pecados. O orgulho e o homossexualismo. Não me importo se vai ter quem ache que estou errado [nunca pretendi ser politicamente correto. Quero mais é que os gays saibam a verdade: o fato é que o homossexualismo é uma abominação aos olhos de Deus]. Pode ser tolerável aos olhos humanos, e, creio, o homossexual não é menos humano que o heterossexual. Mas sem dúvida está tomando uma posição de rebeldia e condenável aos olhos de Deus. Segundo, se o orgulho por si só já é um pecado, orgulho pelo pecado é ainda mais deplorável.

O que fazer, então? No lugar do orgulho, arrependimento. No lugar de uma “parada”, a busca por Deus, de todo o coração, enquanto é possível achar. No lugar do gaysismo [perdão pelo neologismo] a verdadeira alegria que é fruto do Espírito Santo na vida do convertido.

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