Romeu Tuma Jr. não é mais secretário nacional de justiça. Amigo do contrabandista Paulo Li, a quem aproximou do próprio presidente da república [não vejo grande diferença entre eles no que tange ao crime], flagrado em conversas telefônicas comprometedoras [solicitando produtos contrabandeados], não restava outro caminho. Primeiro, as "férias", para fugir dos holofotes. Agora, a demissão. Mas uma pergunta: Tuma Jr. vai continuar sendo investigado ou a amizade [sua e de seu pai, Romeu Tuma] com o presidente da república vai interferir na mesma, da mesma maneira que a família Sarney tem sido beneficiada pelo já clássico pedido da Sra. Dilma Rousseff para que a investigação da Receita contra os Sarney fosse "aliviada"?
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