IMPRENSA: Pretende promover um controle social da mídia nos moldes definidos pela CONFECOM: criação de mecanismos de controle e censura.
PROPRIEDADE PRIVADA: extinção da propriedade privada que passa a ter "função social", revogação de leis que criminalizem as invasões de terra e pagamento minimizado nas desapropriações sem atualização de valores mesmo após anos da tomada da propriedade, seja ela rural ou urbana [diretrizes já presentes no PNDH-3 – Programa Nacional de Direitos Humanos - 3].
JUSTIÇA: Tira do judiciário a prerrogativa de conceder liminares de reintegração de posse antes de uma audiência pública no qual o invasor torna-se parte legítima do processo e não apenas o proprietário e o desapropriador [o estado]. Não apenas descriminaliza o invasor como coloca-o em pé de igualdade com o proprietário [já pressupondo-se uma certa razão do mesmo].
Na prática, a proposta dilmista é, pura e simplesmente, uma venezuelização do Brasil sem Chávez, mas com eminências pardas do calibre de Tarso Genro, José Dirceu e ele, ele mesmo, Luis Inácio, que não quis estragar sua "biografia de estadista" e deu a incumbência à Srª. poste. Porque esta gente pura e simplesmente não pega seu boné e vai morar na Venezuela?
Está explicado porque a candidata petista não quis ir na sabatina da CNA: ela tem a CNA por inimiga. Quer destruir o agronegócio [responsável por sucessivos superávits na balança comercial e pela comida relativamente barata que temos] em prol de uma socialização da propriedade, com a adoção das micropropriedades familiares, um modelo mais que fracassado, especialmente no Brasil. Podemos ter a mais absoluta certeza que a candidata vai evitar ao máximo qualquer evento em que tenha que dar explicações. Vai fugir do debate como o diabo foge da Cruz. Ou, mais especificamente, vai fugir dos debates como os petistas fogem da verdade.
Contra esta praga só existe um antídoto, só um veneno: voto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário