A decisão da compra dos 36 caças franceses ficou para depois da eleição. Lula não quer, em plena campanha eleitoral, bater o martelo num assunto de 5 bilhões de euros. O sabido considera que se fizesse isso ofereceria muita munição para que a oposição o questionasse – e tudo o que Lula mais detesta é que alguém não o bajule. Mas está mais que claro que o favoritismo francês não se alterou um milímetro [a candidata Dilmentira já esteve na França prometendo cumprir o acordo pré-fabricado]. O anúncio do fechamento do negócio ficou, portanto, para o apagar das luzes do governo [se não ficar para o sucessor, num eventual sucesso da candidata governista]. Este é Lula, este é o lulismo. Sabe quem vai pagar a conta: você, que nunca vai precisar de um Rafale para defender seu quintal. Serão usados em demonstrações e exercícios até se acabarem de velhos.
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