Depois do governador Sérgio Cabral incentivar o uso indevido de bens públicos [fardas, veículos] uma voz sensata se levantou no Rio de Janeiro. O comandante geral da PM, cel. Mário Sérgio Duarte disse que fardas da polícia e dos bombeiros nas paradas do orgulho gay, no Rio de Janeiro, por enquanto, só as de fantasia, apesar da incentivada politiqueira de Cabral. Disse ele: “o regimento interno proíbe o uso de uniforme e equipamentos, como viaturas, fora do trabalho. Nós respeitamos a individualidade de cada policial. Ele poderá ir sem uniforme, se estiver fora do horário de trabalho. A PM é uma instituição que respeita e não interfere na orientação de cada um, mas enquanto instituição, a Polícia Militar quer se manter viril”, afirmou. Cabral vai posar de progressista, e o coronel, que zela pelo cumprimento da lei, de retrógrado. Mas é um preço a pagar, não é, Bolsonaro? Os agentes do estado não podem desfilar fardados e com as viaturas da corporação pois isto fere os estatuto das instituições a que pertencem. Perguntado por jornalistas, Cabral procurou negar qualquer divergência com o homem forte da PM.
Cabral fez parceria com Ed Motta dizendo que nos países civilizados como Estados Unidos e na Europa representantes das entidades civis e governamentais tem direito à sua expressão sexual. Dois erros: 1. O Brasil não é civilizado, sr. Cabral? Olha aí o governador fazendo parceria com Ed Motta; 2. Qualquer um tem direito à expressar sua opção sexual, mas não no ambiente de trabalho. Isto é prevaricação.
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