Na Veja [com interpolações em negrito]
O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira em São Paulo que o controverso kit anti-homofobia será reformulado e enviado a professores da rede pública de ensino até o fim deste ano. O anúncio acontece um dia depois de a presidente Dilma Roussef criticar o conteúdo do material, [embora eu creia que esta crítica seja apenas um recuo estratégico sob a orientação de quem realmente manda – "o barba" como é conhecido nas rodas de picaretas] que ainda está em fase de avaliação pelo MEC. De acordo como Haddad, os vídeos do projeto serão refeitos e distribuídos a professores do ensino médio de escolas onde houver registro de casos de homofobia. O ministro afirmou que ainda está em discussão se serão mantidas as diretrizes [as ONGs internacionais que bancaram o projeto vão aceitar mudanças? Tenho sérias dúvidas] que guiaram a formulação do material. "Essa será uma discussão técnica, que contará com a participação de especialistas no assunto" [serão os mesmos defensores do gayzismo que o produziram ou todos os demais interessados terão oportunidade de opinar? Quem é francamente favorável vai ter direito, é certo, mas quem é francamente contrário, será ouvido? Vão convidar o Jair Bolsonaro, por exemplo?], disse Haddad.
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