quarta-feira, 4 de maio de 2011

SER GAY É DESTINO OU ESCOLHA?

Comentário enviado para o post MINISTÉRIO DA CULTURA APROVA PROMOÇÃO DO GAYZISMO.

Entrarei com um pedido no Ministério da Cultura para que seja incluída no rol das “sexualidades possíveis” casos como o meu. Estive gay durante décadas. Era assumidamente homossexual e cheguei a viver sob o mesmo teto com alguns homens (um de cada vez, claro!). Entretanto, há 14 anos descobri que ninguém nasce gay e que a homossexualidade não é um destino inexorável. Desde março de 1997, estou livre da atração pelo mesmo sexo, abandonei o comportamento homossexual e renunciei à identidade gay. Minha experiência não é única. Além disso, há evidências científicas e o reconhecimento oficial dessa possibilidade de mudança da orientação sexual. Tanto o Dr. Luiz Mott (líder supremo do Movimento Gay no Brasil) quanto à senadora Martha Suplicy atestam (em livros e entrevistas) que existem ex-gays e que é possível a um homo tornar-se hetero. Portanto, pretendo protocolar meu pedido ainda hoje no Ministério da Cultura para que se verifique o quanto esse governo é favorável ao combate a todas as formas de discriminação e preconceitos… Porque, ao que parece, somente as sexualidades dogmaticamente estabelecidas pela militância LGBTT são reconhecidas oficialmente pelo Governo e pela mídia brasileira. Considerando que meu comentário é bastante incomum, deixo aqui meu e-mail para quem desejar contatar-me: [preferi não publicá-lo antes de contatar o autor]. OBS: Sou casado há 10 anos e tenho dois filhos. Sou bacharel em Administração. Tenho Especialização em Políticas Públicas e sou Mestre em Saúde Pública. Sou professor Universitário e auditor do Governo Federal.

COMENTO I

Um testemunho como este só reforça aquilo que somente os promotores da causa gay se negam a aceitar: o homossexualismo e suas variações são uma mera questão de escolha, que, ressalto, é um direito de cada um. Mas também ressalto que esta é uma escolha que é abominação aos olhos do Senhor. Uma escolha que pode sofrer forte influência do meio, mas é sempre uma escolha. Conheço famílias onde há vários homens e mulheres, criados pelo mesmo pai e mãe, e da qual apenas um [ou uma] escolheram o homossexualismo. Se o meio explica, porque não explica que a maioria educada naquele meio não tomasse o mesmo caminho?

COMENTO II

Não adianta tentar defender a causa gay no meu blog. Está tudo no rol do inaceitável, junto com o petismo, o esquerdismo, o jihadismo, o anti-semitismo, o abortismo, o maconhismo, o racialismo [mesmo o racismo às avessas]. Tudo que chega aqui defendendo estes ideais vai pra lata de lixo – não sem antes, se necessário, receber a resposta devida no blog.

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