O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, expressa em seu voto o preconceito sexual às avessas, defendendo o homossexualismo e depreciando o heterossexualismo. Para Lewandowski os não gays estabelecem as famílias pensando primordialmente no patrimônio e na geração de filhos [é óbvio que estes elementos estão presentes]. Já os gays se unem por mero afeto. Veja a barbaridade que ele disse. Volto a seguir.
“(…) estão surgindo, entre nós e em diversos países do mundo, ao lado da tradicional família patriarcal, de base patrimonial e constituída, predominantemente, para os fins de procriação, outras formas de convivência familiar, fundadas no afeto, e nas quais se valoriza, de forma particular, a busca da felicidade, o bem estar, o respeito e o desenvolvimento pessoal de seus integrantes.”
Alguém pode negar que os pares de gays se unem por questões patrimoniais? Basta ver que a sua busca pelo reconhecimento legal das uniões entre gays tem como objetivo garantir direitos que são dados aos casais normais? Pensão, seguros, plano de saúde, seguridade social, etc. Pergunto: isto é ou não questão financeira? E a questão de filhos? Não os tem porque não podem. Mulher não gera filho em mulher. Homem não gera filho em homem. É simples assim. Mas o reconhecimento lhes facilita a adoção de filhos dos outros. Parceiros gays se unem para terem relações sexuais, para juntarem dinheiro e outras coisas mais. Exatamente como os casais. A diferença é que os primeiros [gays] afrontam a lei divina, os segundos estão dentro do plano de Deus, pelo menos no que se refere à sexualidade.
Por outro lado, quem pode negar [a menos que esta seja a experiência pessoal de Lewandowski] que os casamentos entre homem e mulher não ocorram motivados pelo amor, pelo afeto, pela busca da felicidade, etc.… Não sei se o ministro percebeu, mas sua fala é absolutamente preconceituosa, expressa as ideias dos movimentos gayzistas.
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