A normatização das uniões homossexuais pelo STF é só um passo de um processo que começou há pelo menos 3 décadas. E um tal de Leandro Colling, professor da Universidade Federal da Bahia, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT afirma que o que o movimento realmente deseja é fazer com que as pessoas considerem anti-natural o heterossexualismo. A PL 122 já pretende tornar o pensamento exclusivamente heterossexual passível de sanção legal, provendo instrumentos para uma verdadeira blitz homossexual.
Tudo passará, do ponto de vista do Leandro "nome fantasia" inicialmente, a ser uma questão de escolha. E o passo seguinte será a sublimação dos relacionamentos homossexuais, como foi moda corrente entre os filósofos greco-romanos no período de decadência destas civilizações – será que o heterossexualismo um dia não virá a ser discriminado e criminalizado? Leandro quer que o heterossexualismo seja visto como algo a ser discutido, e não como algo que é parte da natureza. O raciocínio é: se o heterossexualismo é normal, então, o homossexualismo é não natural. A morfologia genital masculino e feminina seriam, também, ridicularmente consideradas não naturais. O natural, argumentando ao absurdo, seria que todos fossem hermafroditas plenos. Como diria o ministro do STF, Ayres Britto, os genitais seriam apenas um 'regalo', um 'bônus', um 'plus'… eles não definem sexualidade… Quando as crianças nascerem, e tiver que colocar o sexo [gênero sexual] do bebê no tal documento, o que se vai escrever? Sugiro: "Criança dotada de um plus protuberante" ou "Criança dotada de um bônus em forma de reentrância". Tenham paciência…
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