O que o mundo civilizado desconfiava [e os aliados de Chávez sabiam – Cuba, China, Rússia, Brasil, Equador] veio a tona com a revelação do conteúdo dos laptops, discos rígidos e pen drives encontrados no acampamento das FARC com Raúl Reyes, morto em território Equatoriano em 1 de março de 2008. Chávez não apenas permitiu aos terroristas o uso livre do território venezuelano, como intermediou compra de armas na China e Bielorrússia para os narcoterroristas usando a PDVSa [quase sócia da Petrobrás na Refinaria Abreu e Lima], incentivou aliança entre o então candidato à presidência do Equador Rafael Correa em 2006. Correa pediu - pessoalmente - e aceitou fundos ilegais das Farc em sua primeira campanha eleitoral em 2006, e que o respaldo político e financeiro da guerrilha desempenharam um papel importante em sua vitória. Mas as FARC nunca tiveram no Equador um respaldo oficial comparável ao que tinham na Venezuela. O uso do território equatoriano pelo grupo nunca recebeu autorização oficial. Diversos repasses de dinheiro foram feitos por Chávez, mas parece que ele não conseguiu cumprir a promessa de doar U$ 300.000.000.
O objetivo de Chávez sempre foi desestabilizar o governo colombiano, que é aliado dos Estados Unidos no combate às drogas. E Chávez é aliado das FARC, do Equador e da Bolívia, que aumentou sua produção de cocaína nos últimos 8 anos e tem o Brasil como principal mercado. Vale lembrar que as FARC são membros do Foro de São Paulo, do qual o PT é membro fundador.
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