O ministro da Educação, Fernando Haddad, e seu kit homopromocional, conseguiu fazer com que muitos deputados da chamada bancada evangélica assumissem que dão sustentação ao governo mesmo sabendo que a tramoia corre solta no balcão de negócios petistas montado no planalto brasiliense. E mais, em bloco, eles pediram a demissão do ministro que, assumidamente, os enganou na última semana, ao dizer que não tinha a responsabilidade sobre o conteúdo do mesmo. Dois dias depois assumiu que seu ministério tinha plena responsabilidade. O líder do Partido Republicano, braço político do sr. Edir Macedo, Lincoln Portela (MG), da base do governo, apresentou a proposta da demissão, aplaudido pelos 35 parlamentares desse grupo que estava reunido.
“Nossa paciência chegou ao fim com esse ministro. Nós representamos 50 milhões de brasileiros [sério?]. Não o queremos no ministério (…).
O deputado Anthony Garotinho (PSB-RJ), evangélico, chegou a defender a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, como uma forma de atingir Haddad, e disse a frase mais clara que demonstra o toma-lá-dá-cá que o caracteriza:
“Estamos dando fôlego a esse governo. Nossa decisão precisa ser política. Se eles querem salvar o Palocci, nós queremos salvar a família brasileira. Vamos trazer o ministro e ir a Dilma e exigir que demita o Haddad.
O mesmo Lincoln Portela foi contra a convocação de Palocci e defendeu o ministro no caso do aumento de seu patrimônio (…) – de aumento de patrimônio ilegalmente ele sabe muito, afinal, representa o Macedo. O senador Magno Malta (PR-ES), evangélico, ameaçou abandonar a base do governo.
”Se tiver que esticar a corda, vamos esticar. Se tiver que votar contra o governo ou deixar a base, vamos assim decidir. Esses filmes do Ministério da Educação mostram uma verdadeira academia de homossexuais. Vou fazer um discurso contra o Haddad. Vou bater para sangrar”.
O recado está dado, Dilmááá…. entregue a cabeça do Haddad e salve o Palocci… Mas será que este grupelho tem força para fazer uma chantagem deste tamanho, afinal, Haddad está lá para acabar com a educação brasileira desde o tempo de Lula.
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