quarta-feira, 25 de maio de 2011

A CAMINHO DE GURUPI

No último dia 20 realizei mais uma viagem do coração, marcada por uma escolha inicial equivocada [ir de ônibus, Transbrasiliana, atravessando metade do Pará. Arrependimento não costuma matar, mas como dói] mas que resultou numa estada maravilhosa entre os irmãos das duas igrejas presbiterianas locais. Desde já um abraço enorme ao Eliel, Sílvia, Letícia e Larissa.

Saí de Jacundá às 10.50h [não há meio de uma viagem da Transbrasiliana sair no horário, estava marcada para as 10.30h]. Paramos para almoçar em Marabá, num restaurante de qualidade, no mínimo, duvidosa. Para complicar, o ônibus foi para a garagem para lavar e demorou mais de uma hora. Ficou tão limpo que na poltrona onde eu me sentaria tinha apenas dois restos de maçã, uma garrafa de iogurte e alguns guardanapos e papéis de bala… Na rodoviária conheci o Ronald [não é este o seu nome, mas foi assim que ele se apresentou… tanto que não lembro seu nome real] que quis me vender seu companheiro de viagem.

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IMG0345AMas o pitoresco ainda se apresentaria mais uma vez. Seu nome, não sei, mas o bigode… imagine um jovem indo pedir a mão da filha. Vai encarar? Está lá em Redenção, quem se habilita?

Viagem longa, cansativa, cheia de buracos, demoradíssima. O que era para ser apenas 900km se transformou em 19.30h de sofrimento dentro de um ônibus… Calculando a distância percorrida e o tempo, dá uma inacreditável velocidade de 46km/h. Velocidade de bicicleta… Mas tudo foi esquecido ao descer na rodoviária de Gurupi, reencontrar o amigo, Rev. Eliel Gonçalves, e depois conhecer os irmãos da Segunda Igreja Presbiteriana de Gurupi em dia festivo, formatura de um grupo de crianças no PROERD, um programa do governo do Tocantins para erradicação do consumo de drogas e da violência. Parabéns a todos os envolvidos neste projeto.

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