PESSOAL
Dilma Roussef é mineira, filha de um imigrante búlgaro, rico empreiteiro e dono de construtora, proprietário de dezenas de imóveis em Belo Horizonte, onde criou a filha em um luxuoso apartamento. Rica, tinha acesso às escolas particulares de Belo Horizonte, onde fazia política estudantil. No curso clássico passou a comandar uma célula comunista em um dos vários apartamentos da família, onde reunia futuros companheiros de guerrilha. Adotou, entre outros codinomes, o de Estela. Ingressou em grupos armados, como VAR-PALMARES, MOLIPO, responsáveis por sequestros, assaltos a residências e bancos, guerrilhas, assasinatos. Foi presa e cumpriu pena durante 3 anos – depois foi anistiada. Nunca foi eleita para cargo eletivo nenhum, nem mesmo no movimento estudantil. Sempre atuou como burocrata. Casou-se duas vezes, ambas com terroristas. O primeiro casamento foi em 1967 com Cláudio Galeno de Magalhães Linhares, de quem se separou para casar-se com o também terrorista Cláudio Francklin Araújo, com quem teve uma filha. Desde a separação em 2000 não tem parceiro fixo.
ACADÊMICO
Graduou-se em economia pela universidade federal do Rio Grande do Sul. Seu nome já apareceu em documentos como pós-graduada, mas descobriu-se ao verificar a veracidade dos documentos, que nunca concluiu nenhuma especialização.
POLÍTICO
Nunca foi eleita para nada – recém-convertida ao trabalhismo, foi nomeada ministra das Minas e Energia e depois da Casa Civil. Em ambos deixou marcas de autoritarismo e escândalos, como o dossiê anti-FHC e a ordem para proteger a família Sarney de investigações na receita federal.
OBSERVAÇÕES
Recentemente passou por um tratamento contra um câncer. Nunca disputou nenhuma eleição, nunca foi eleita para nada. Entretanto, é uma aposta do presidente Lula. E esta é a grande esperança do petismo [que aceitou a candidata do seu chefe]: que a popularidade do Lula se transforme em votos para Dilma. É considerada uma das mais fortes concorrentes ao cargo. Tem participado de constantes atos ilegais. Apoiou recentemente o movimento grevista da APEOESP, o sindicato paulista de professores que queima livros.
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