No leilão, ontem, a Advocacia Geral da União (AGU) assumiu outra tarefa estratégica, de cunho jurídico, mas também de “segurança eleitoral”. Ao decidir que o vencedor do leilão só seria anunciado depois de cassada a terceira liminar [mesmo que o leilão já tivesse sido realizado em plena vigência da liminar], o governo praticamente enterrou as chances de os próximos recursos jurídicos prosperarem. Essa foi a orientação do chefe da AGU, o ministro Luís Inácio Adams, que só desgrudou de Lula, numa solenidade do Itamaraty, ontem, depois de assegurar, ao pé do ouvido do presidente, às 12h12 que o leilão estava garantido.
Tudo dentro do "esquema Lula de governar". Um belo monte…
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